segunda-feira, 29 de junho de 2009

Michael Jackson não morreu?!

Não sou fã do Michael, mas gostaria de postar aqui sobre ele, ainda que tardiamente após sua morte.

Eu sempre olhei pra ele e o achei andrógeno. Sempre achei que ele fosse gay e que seus casamentos fossem só de fachada. Sempre o achei esquisito com tantas cirurgias. Sempre me perguntei se o pênis dele mudou de cor.

Quando vi a notícia na TV, demorei muuuito pra acreditar. Sério, três dias depois eu ainda tava duvidando... Depois de tanto ver as homenagens na TV, eu ia dormir pensando na música dele e acordava cantando outra G.G Mas ainda bem que não cheguei a sonhar com ele huahua

E me achamou a atenção este stencil que achei no Google:

Uma espécie de Michael Che. huahuahua

É incrível como tantas comunidades no orkut ficaram de luto e com a foto dele. Como, de repente, fãs anônimos tornaram-se fãs doentes e assumidos... E como todo esse sucesso póstumo certamente vai conseguir pagar suas dívidas.

That's good.
RIP Michael.

terça-feira, 16 de junho de 2009

The Book's Inside The Bag


Hellôros e Hellôras!

E depois de 24 horas de tortura, vendo namorados se beijando e músicas românticas truando nas rádios e no canal de clipes, estou de volta!

Os preparativos para a viagem à São Paulo já começaram desde 5ª feira. Todo dia eu encontro alguma coisa para pôr na mala e ainda quero que sobre espaço para as compras a serem feitas na 25 de Março hohoho

Estou super feliz por já estar certa de que me encontrarei com a Mariana na 6ª feira (minha chapinha tem qued durar de 4ª até 6ª feira à noite!). Espero que dê certo me encontrar com a Tarsilla (pra gente ir na Galeria do Rock) e com a Débora (ainda não sabemos para onde ir, mas ela quer me arrastar pra um barzinho G.G kkkk)
E, Larissa, nosso encontro só depende de você. Ou melhor, da sua mãe te deixar ir pra capital.

É uma pena eu não ir mais para Porto Alegre ainda este mês. Queria muito, mas não vai dar. Quem sabe no fim do ano ou em 2010 ^^
Puxa, preciso economizar para ir à Escócia! *.* Ou melhor, preciso arranjar um emprego. Mamãe disse que me deixaria morar em Sampa se eu tivesse um emprego garantido e uma boa estabilidade =D
Quem sabe eu acabo recebendo uma boa proposta de emprego por lá?! =D rá!

Já pus na bolsa de mão meu terceiro livro da Becky Bloom ("As Listas de Casamento de Becky Bloom"). Só não ouso começar a ler agora porque tenho um relatório urgente de 25 linhas sobre o estágio, para entregar hoje! @_@
E ainda tenho o "Cry Freedom" pra ler pro meu teste oral do inglês, que eu consegui adiar, só não sei o dia certo ainda huahauhaau

"Name the time. Name the place. I'm there." ;)

Kisses

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Feliz Dia SEM Namorados!

E olhem só que bonitinho o gif da TAM! ^^
Recebi por e-mail.
award


Vamos ver se assim atrai os bons partidos! hohohoho

Ah! HENRIQUE, PARABÉNS, PRIMINHO!!!
Vou pro seu niver, vai ser demais! \o/

Feliz Dia dos Namorados pra quem tem e Feliz Dia dos Sem Namorados pra quem não tem! huahuahua

Quem sabe, um dia, esse "sem" (com "S") se torna um "cem" (com "C") ;)

Kisses

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Crônica de cachoeira

Para Alex, Jéssica, Raíssa e Jamira

Eu nem iria. O audiovisual já deveria estar pronto ou semi-pronto. E fazer as tomadas em uma casa de farinha, pegando também a retirada da mandioca do solo não me fazia muito sentido nesta altura do campeonato. Tentei, inclusive, anteriormente sob proposta, eliminar o audiovisual do projeto, enfatizando apenas os vídeos de um minuto. Mas os alunos pegaram um pouco de energia em realizar e eu resolvi apostar. Fizeram um contato e decidi, então, levá-los para Maranguape no meu carro.

Todos no carro e o equipamento: seguimos às 14:15. O caminho não se mostrou facilmente e o Maranguape, muito grande, de zonas metropolitanas, rurais e afins foi se complicando de trajeto. As estradas, por conta delas mesmas e das chuvas, chegaram a desaparecer da geografia entre buracos, poeira e silêncio. Havia um sol meio dúbio que cobria e encobria a paisagem. Ao mesmo tempo em que facilitava a leitura do verde, desesperava de sentido a viagem.

Perguntamos inúmeras vezes aos passantes, ciclistas e motoristas como chegar a nosso destino. A obrigatoriedade da CE-065 (não se tinha conhecimento até então, aliás, as rotas poderiam ter sido facilitadas se soubéssemos previamente a estrada...) nos fez guiar em direção à Palmácia. Antes disso e depois de reflexões multiplicadas sobre a razoabilidade da empreitada de andamento e lama, chegamos, muito tempo depois, ao distrito de Cachoeira.

Lá estaria o nosso contato. Uma professora que nos passou para uma auxiliar, que entrou no carro e nos guiou até a casa de seu Manoel, que não estava. Esperamos, assim sem palavra, o homem. Na tentativa de encontrar algo, na tentativa de fazer valer a pena a viagem, cada um se segurou em suas impressões, como de praxe.

A paisagem não me deteve, talvez porque ainda estava com o percurso na cabeça, de como seria a volta, de que faríamos certamente parte do trajeto de volta no escuro. Isso me ressoava a cada momento sem o homem que seria nosso anfitrião por ali.

Antes dele chegar avançamos sobre a casa de farinha e se começou a fotografar, se dirigir a filmagem, fazer algumas tomadas. Eu saía e entrava, deixando os alunos sós, fazendo e refazendo as coisas. A auxiliar da professora também estava do lado de fora com cara de ‘cadê ele?’. Perguntei sobre o lugarejo, ela respondeu, nada de mais. Olhávamos a estradinha com sol baixando. No caminho vinham muitos alunos da escola, andando com aquelas brincadeiras, gritinhos e rotas desalinhadas. Um deles veio ao meu encontro e me pediu a benção. Segurei-lhe a mão sem saber o que fazer. Ele pediu de novo, eu o olhei mais detidamente, beijei-lhe a mão. Mas ele exigia mais que isso exigia uma palavra: Deus te abençoe, saiu, fazendo eco...

Depois pensando, acho que ele queria me trazer para o lugar, me aterrissar de palavra. O homem chegou, finalmente, apertei-lhe a mão, me apresentei, apresentei os alunos e continuava a entrar e a sair da casa de farinha. Estava a contragosto, estava com esse incômodo arredondado de insignificância.

Seguimos, então para a plantação de mandioca. Longe. Fomos a pé, pois o caminho não se poderia fazer de carro. A caminhada pareceu, como outras coisas, novamente sem razão de ser. O seu Manoel falava um pouco das águas, da estrada, das plantas e alguma coisa no lugar começava a fazer sentido pra mim.

Havia algo que dotava o lugar de importância, que não soube explicar, aliás, que ainda não sei. Talvez a natureza exorbitante, que se apresentava ao circundar o açude me fez relaxar e começar a apreciar aquela visita à Cachoeira. Desacelerei, olhando as coisas, seguindo aquele homem.

Chegamos enfim, à plantação de mandioca. Fotografias, tomadas e nos chega o seu Agostinho, usando botas e com uma voz forte cumpria com prontidão as indicações de posição, ação. Outras tantas vezes. A mandioca retirada nos foi presenteada, assim como aquela tarde.

O que me chamou mais atenção foi a generosidade daquelas pessoas, tão íntegras, tão integradas, disponíveis a nos dar uma dose razoável de existência.

Saí com o tempo distendido e o entardecer em alto curso. Não tinha palavra, não tinha mais pressa. Aquela seqüencia de eventos me devolveu a uma operação inusitada de comunhão com o mundo.

Antes de sair, seu Manoel quis me mostrar a sangria do açude. Na parede dois pescadores detinham a linha do tempo. Me abaixei e molhei a cabeça. Olhei a água que sobrava do açude. Silêncio e água, silêncio e água. Os pescadores continuavam em delicadeza a solenidade da espera. Prometi regressar com mais calma.

Não sei ao certo, mas a vida se desprendeu.

Voltei menor do que fora, me diminui na plena natureza do ocorrido. A lama não me faria mais empecilho de viagem, nem os buracos, nem o tempo, nem a noite. Talvez tenha conseguido renovar a ideia sempre esquecida da presença de uma poesia mínima que nos (des)informa a importância das coisas.

Ricardo Rigaud Salmito (junho 2009)


Dear Diary 01

Hellôros e Hellôras!

Os noticiários já estão mostrando o resgate dos corpos do vôo 447 da Air France. Para alívio de uns e desespero de outros.
Confesso que estou com medinho de viajar de avião agora no fim do mês @_@

O "Tapioca com Café", meu trabalho na Faculdade, finalmente está chegando ao fim e vamos apresentá-lo hoje, às 19 horas, na sala 19. Por sinal, hoje também será o Arraiá da Católica e nós vamos levar as tapioqueiras pra vender tapioca (claro). O próximo post será uma crônica, feita pelo meu professor da disciplina de Estética e Comunicação de Massa, a qual estamos realizando este trabalho. Na crônica, ele fala sobre como foi a experiência de viajar de carro de Fortaleza à Maranguape, em busca de uma plantação de mandioca. Estávamos eu, ele, Alex, Jéssica e Jamira. Leiam, está muito bacana! Adorei!

Estou contando em passar em todas as disciplinas, vou adiar a prova do inglês e seja o que Deus quiser.


Kisses

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Vôo AF 477 - Extra!

Acabei de entrar no MSN e me vem aquela janelinha chata de notícias.

"Prevenção.
Xuxa recomenda camisinha à filha"
JÁ????? O.o

OK, não vim aqui para isso U.U

"ALARME FALSO
FAB afirma que destroços recolhidos e oléo no oceano não são do Air Bus"

Segundo o site:
"Até o momento nenhum pedaço de aeronave foi recolhido", disse a jornalistas o brigadeiro Ramon Borges Cardoso.
(...)
"A quantidade é muito pequena e não dá para fazer uma análise desse óleo dizendo se é dos destroços ou parte da aeronave. A maior probabilidade é que é óleo de navio, não é óleo de avião."
(...)
"Confirmamos que o pallet que foi encontrado não fazia parte dos destroços da aeronave. Era uma parte que estava na região muito mais considerado para nós como um lixo", disse o brigadeiro.



Alguém mais aqui está quase convencido de que esse acontecimento trata-se de uma abdução extraterrestre??

Vôo AF 447

Nesta segunda-feira, pela manhã, liguei a TV e fiquei passando os canais. Deixei num jornal da Record. E a manchete: Avião da Air France desaparece no meio do oceano.

"Desaparece" ?? Como assim???
De repente, eu começo a trocar os canais e a maioria passa a mesma manchete. De repente, este é o assunto mais falado durante o dia inteiro, até a gripe suína foi esquecida!Me diga como pode um avião desaparecer do nada??
Segundo o jornal de ontem, certamente não houve explosão, pois se tivesse tido, a não haveria a mancha de óleo na superfície do oceano, este óleo teria sido queimado.

E como é que demoraram TANTO pra ir fazer as buscas? Sério, eu só tive notícias de buscas no dia seguinte! Será que eles não estavam acreditando ou achavam que esse avião iria pousar na França depois de várias horas sem combustível?? Será que uma chuva de granizo pode mesmo ter derrubado aquele avião?

Não estou brincando, mas a primeira impressão que tive foi de algum tipo de abdução extraterrestre.
Ora, se o Google Earth foi todo construído com imagens de satélite, me diga COMO não se teve controle do trajeto desse avião?? E os destroços? E os corpos que ainda não submergiram?? Têm aviões e navios fazendo as buscas e, mesmo com tanta tecnologia, por que este mistério ainda não foi desvendado??
E não esqueçam de que o Bin Laden andou aparecendo esta semana... aí tem coisa!

Os meus pêsames àqueles que perderam parentes, amigos, conhecidos... Fico imaginando a situação dos passageiros. Aqueles ansiosos por uma viagem à Europa. Aqueles cheios de recordações, descançando no avião, imaginando reencontrar a família. Os comissários de bordonão podendo expressar o pânico no momento da possível turbulência. O piloto sem conseguir ver nada no painel, já que é possível ter tido um "apagão" dentro da cabine de comando. E os gritos... Nessas horas, parece que não se pode fazer nada =/

Sei que dinheiro algum da companhia aérea pode trazer de volta as vítimas, mas Deus há de proporcionar bons momentos na vida de quem está sofrendo agora. E o tempo também fará sua parte.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

O plágio de Punky

Atenção Nova Geração!
Vocês que não acompanharam o seriado americano "Punky, a Levada da Breca", transmitido pela TV aberta brasileira na década de 90, que ligaram a TV no SBT e manhã e viram uma garotinha "nova", com um estilo bem despojado, NÃO SE ILUDAM!

O SBT plagiou a personagem Punky para apresentar programa infantil!!

Cabelos pretos, lisos, amarrados com chuquinhas, estilo Maria Chiquinha, blusa colorida, calça jeans desigual, com lenços amarrados e All Star. Carismática e alegre, tem um cãozinho também.
Reconhecem??

Pois eis que este é o perfil de Punky, e não o de Rebeca! (É este o nome dela, não é?)

Enfim, deveríamos processar o SBT! >.<
Pelos menos agora, todos já sabem que ela não é original. Por sinal, até um dia desses passava "Punky, a Levada da Breca", na Band, à tarde, por volta das 13:30 horas. Pena que não passa mais, pelo menos aqui em Fortaleza.

Mesmo assim, espero que os jovens possam ter a chance de conhecer a verdadeira Punky! Tentem o youtube! ;)
E para terem a certeza de que estão vendo o vídeo certo, aqui vai a letra, segundo minhas memórias:

"Nunca mais eu vou dizer que esta vida me aborrece. Punky!
Deixo pra você resolver, só pra ver o que acontece. Punky!
A menina que ilumina toda vez que a gente vê.
Ainda tenho muito o que aprender com você!
Uma carinha que amolece um coração de ferro. Punky!
Um jeitinho que amolece qualquer grito ou berro. Punky!
A menina que ilumina toda vez que a gente vê.
Ainda tenho muito o que aprender com você!
Fique aqui comigo, vem ser meu amigo! Quero brincar com você!
Na roda gigante, um cachorro quente. Quem será que vai me oferecer?
Fique aqui comigo, vem ser meu amigo! Quero brincar com você!
Na roda gigante, um cachorro quente. Quem será que vai me oferecer?"

nhaaaaaah! ^^

Kisses